O câncer de próstata é o segundo mais comum entre homens, atrás apenas do câncer de pele não-melanoma e acomete um em cada seis pessoas.
Pesquisas revelam que as chances de cura chegam a 90% quando a doença é diagnosticada no início. A recomendação é que homens realizem o exame anual a partir dos 45 anos, aumentando a atenção a cada década, já que a incidência aumenta progressivamente com a idade.
A ocorrência da doença é mais comum depois dos 40, mas se houver casos na família, o risco de aparecimento precoce é maior.
Por medo, alguns homens deixam os exames de lado e correm o risco de descobrirem a doença quando já está em estágio avançado. O principal motivo que afasta os homens da visita ao médico é o exame de toque, responsável por detectar qualquer alteração na próstata.
Para um diagnóstico completo é preciso realizar o exame de toque e o exame de sangue, que é chamado Antígeno Prostático Específico (PSA) e identifica algumas enzimas produzidas pela próstata. Os exames são recomendados anualmente, mas o médico urologista é quem determina a frequência das consultas e exames.
Além do exame clínico e laboratorial, é possível fazer o rastreio através de exames de imagem, como ultrassom de próstata, biópsia e ressonância.