Linfoma é o nome de um conjunto de cânceres que atacam o sistema responsável por ajudar a combater infecções, o sistema linfático.
O linfoma ocorre quando as células normais do sistema linfático sofrem mutações e passam a se multiplicar sem parar, disseminando-se pelo organismo. Os linfomas são tumores do sistema linfático, derivados de glóbulos brancos, os linfócitos, doentes. Nesta situação há tanto uma produção acelerada destas células quanto também uma maior sobrevivência.
Existem dois tipos de Linfoma: linfoma de Hodgkin (LH) e linfoma não-Hodgkin (LNH).
Alguns desses linfomas estão relacionados a infecções crônicas (como por HIV e HTLV) que podem predispor à mutação das células linfáticas. Outros podem ocorrer devido a fatores ambientais, como a exposição a produtos químicos. O histórico familiar da doença também está relacionado a um maior risco. Certos tipos acometem mais jovens, mas a maioria atinge mais os idosos. A faixa etária mais comum é em pacientes que tenham entre 15 e 30 anos de idade e naqueles acima dos 60 anos.
O primeiro sinal do linfoma é a presença de linfonodos aumentados (popularmente conhecidos como ínguas) mesmo quando não há nenhuma infecção.
Em geral, os linfonodos infecciosos são dolorosos, ao contrário daqueles presentes nos linfomas, que se apresentam como caroços indolores. Essas ínguas aparecem com mais frequência no pescoço, nas axilas e na virilha.
Outros sintomas menos específicos incluem:
Febre;
Perda de peso;
Suor excessivo, principalmente à noite;
Fraqueza;
Aumento do volume do abdômen.
O exame mais importante para diagnóstico é a biópsia da região afetada. Uma vez feito o diagnóstico, deve-se avaliar a extensão da doença, para isso são necessários exames complementares, como análise da medula óssea, exames radiológicos, como a tomografia, e exames ultrassonográficos, além de outros testes bioquímicos gerais.
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