O dia 1º de agosto é considerado o Dia Mundial da Amamentação, abrindo a semana do incentivo ao aleitamento materno, que anualmente vai de 1º a 07 de agosto. A campanha acontece em todo o mundo e tem como o principal objetivo promover o aleitamento materno e a criação de bancos de leite.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a amamentação é a principal maneira de oferecer ao bebê tudo o que ele precisa no que diz respeito a alimentação. Durante os primeiros seis meses de vida, o bebê precisa apenas de aleitamento materno para sobreviver e se desenvolver de forma saudável.
Após os primeiros seis meses do bebê, outros alimentos podem ser acrescentados à rotina da criança, mas isso não impede que a amamentação continue. É recomendado que o aleitamento materno continue até os dois ou três anos de idade da criança. Ao contrário do que muito se fala, o leite da mãe não fica fraco com o passar do tempo, podendo seguir com a proteção do filho.
E não são apenas as substâncias necessárias para a nutrição da criança que são encontradas no leite materno, há também anticorpos que desenvolvem papéis importantes para a proteção da no início da vida. Há estudos que comprovam que a mortalidade por doenças infecciosas é menor em crianças que são amamentadas.
Para a saúde da mulher, o aleitamento também traz benefícios. Um dos importantes destaques é a proteção contra o câncer de mama e de ovários, assim como a diminuição dos riscos de morte por artrite reumatoide. O ato de amamentar, nos primeiros seis meses de gestação, pode diminuir o risco de uma nova gravidez.
Fontes: